A forma como a empresa se relaciona e interage com seus colaboradores diz muito sobre o sucesso desta relação. Como dizem por aí, a primeira impressão é a que fica, daí a importância de conhecer bem o colaborador no processo de onboarding.

Conhecer a fundo o novo colaborador no processo de integração faz com que a área de Recursos Humanos e o Líder tenham vantagens na hora de se relacionarem ao longo de toda a jornada profissional deste colaborador. 

Aqui vão algumas dicas simples de como isso pode ser feito. 

Ao embarcar na empresa, o colaborador sabe que vai iniciar um processo de navegação e submersão ao universo daquela empresa, portanto, está esperando ter uma participação passiva neste primeiro momento.

Surpreenda-o com uma boa conversa amigável e amistosa demonstrando o interesse que a empresa tem em saber seus gostos e preferências pessoais, lá na frente essas informações podem ser muito úteis, conforme veremos.

Imagem de uma pessoa sentada ao chão com itens de trabalho, como computador, celular e canetas. Ela está feliz!

Como podemos demonstrar interesse pelo colaborador?

Podemos demonstrar o interesse pelo colaborador como perguntas simples:

  • Qual sua cor favorita?
  • Hobby preferido?
  • Qual sonho você quer conquistar com o fruto do seu trabalho?
  • Estação do ano favorita?
  • Para quem poderíamos ligar em um caso de emergência?
  • Qual o estilo de alimentação? 
  • Prefere doce ou salgado?
  • Se é fitness ou do sofá?
  • Prefere cozinhar ou pedir um delivery?
  • O que gosta de beber?
  • Interesse profissionais? Se almeja ser Líder, caso ainda não seja.
  • Quais idiomas fala?
  • Se prefere sair ou é mais caseiro?
  • Interesse por entretenimento? Prefere livros, séries, filmes, músicas ou outros.
  • Se gosta de pets e tem algum? Se sim, qual seria o nome. 
  • Qual filme preferido?
  • Estilo de músicas que gosta de escutar?
  • Qual tipo de lugar gosta de viajar? Natureza? Fazenda? Neve? Hotel?

Esses são alguns exemplos de perguntas que podem ser feitas durantes os primeiros dias de um novo colaborador e no mínimo vai deixá-lo curioso sobre o porquê de tantos questionamentos.

Como mencionado, essas informações podem e devem ser registradas para futuramente serem utilizadas para interagir em uma conversa ou para comprar um presente de aniversário ou proporcionar uma experiência de reconhecimento pelo desempenho deste colaborador. 

Com certeza,  quando isso acontecer, o colaborador se lembrará do porquê de tantos questionamentos realizados no início de seu embarque, e isso representará uma memória afetiva para ele! Após isso, o colaborador vai se sentir mais pertencente e com a sensação de que é notado e é importante para empresa. 

Outras empresas também utilizam pesquisas diárias nos primeiros dias do colaborador para saber “Como foi seu dia?”. É uma ferramenta simples, mas que faz a diferença para a pessoa que está iniciando e está sentindo um misto de emoções. Além de demonstrar também a preocupação e interesse com o que o colaborador está sentindo, essa ferramenta reduz as chances de rotatividade dos novos colaboradores. 

Isso com certeza vai impactar também no clima organizacional, no aumento do índice da felicidade e no desempenho futuro.

Nessas horas, o uso da Tecnologia pode ser uma grande aliada para esse processo, visto que existem empresas que têm um grande fluxo de contratações e o RH acaba não dando conta de conversar com todos e armazenar essas informações de maneira centralizada. 

Todo esse processo de coleta, armazenamento, processamento e análise de dados relacionados às pessoas (colaboradores) chama-se people analytics. 

Imagem com duas pessoas de mão dadas, a pessoa da esquerda está ensinando a pessoa da direita.

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